terça-feira, 25 de maio de 2010

QUANDO OS SONHOS SE VÃO


Não me peça que sepulte o sonho desejado
Nem que esqueça as alegrias que outrora tu me deste
Vai e quebra todas as grades que puseste
Não caçoei deste amor puro, já que muito lhe foi dado


Amor eterno não me prometeste
Não te peço nada! Um pouco já me satisfaz um bocado
Não peço nada, do impossível, nada...
Já que te amar é meu grande pecado


A morte não é tristeza, é fim, é destinação.
Tristeza é ficar na vida
Depois que os sonhos se vão...
Vida,de minha vida não me deixe mais não...


Não quero viver esse amor reprimido, ocultamente
Meu coração aos pedaços deixaste
Volta pra mim sem fazer alarde,devolve a alegria que perdi!


(Fátima Guimarães)